A segunda noite de amor
Parte 2/4
[...]
Betty sentiu seu coração quebrar-se diante de tanta grosseria. Sentiu-se a pior e última das mulheres! Ser rechaçada pelo homem amado por causa de uma bela mulher foi esmagante. Seu sonho chegou ao fim. Finalmente enxergou o que muito tentou ignorar: Ela, Beatriz Pinzón Solano, jamais seria a mulher ideal para um homem como Armando Mendoza!
[...]
Após algumas insistências de Mario, Armando decidiu consertar a idiotice cometida – tinha consciência de que tinha errado com Beatriz, e ainda assim, só queria pôr um fim naquilo tudo, mas sabia que não podia, tinha que lutar por sua empresa!
Depois de praticamente implorar, conseguiu tirá-la do museu e levá-la para o apartamento de Mário.
Ao chegar ao local, Beatriz ainda se mostrava reticente e desconfiada. Armando tentou acalmá-la, mas ouvir as “indiretas” do porteiro só ajudaram a intensificar suas incertezas.
Armando recebeu as chaves, tilintando como um aviso intermitente de que não havia sido uma boa ideia terem ido para aquele lugar...
“Vão demorar?” (...) “Por que se vão passar a noite toda, eu posso estacionar o seu carro. O senhor sabe que sempre encontro uma vaga pro seu carro enquanto o senhor fica aqui!”
Tais palavras soaram como ecos em seus ouvidos: “...enquanto o senhor fica aqui!... enquanto o senhor fica aqui!...” – Betty queria ir embora dali, mas ficou sem reação. Teve de ser guiada até o elevador.
✃✃✃✃✃✃✃✃✃✃
(CONTINUA...)
TEXTO: Rayane Cruz e Carmemdf
REVISÃO: Carmemdf
COLABORAÇÃO: Bettynha Mendonza
ARTE: Eliza Silvino
Betty sentiu seu coração quebrar-se diante de tanta grosseria. Sentiu-se a pior e última das mulheres! Ser rechaçada pelo homem amado por causa de uma bela mulher foi esmagante. Seu sonho chegou ao fim. Finalmente enxergou o que muito tentou ignorar: Ela, Beatriz Pinzón Solano, jamais seria a mulher ideal para um homem como Armando Mendoza!
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Após algumas insistências de Mario, Armando decidiu consertar a idiotice cometida – tinha consciência de que tinha errado com Beatriz, e ainda assim, só queria pôr um fim naquilo tudo, mas sabia que não podia, tinha que lutar por sua empresa!
Depois de praticamente implorar, conseguiu tirá-la do museu e levá-la para o apartamento de Mário.
Ao chegar ao local, Beatriz ainda se mostrava reticente e desconfiada. Armando tentou acalmá-la, mas ouvir as “indiretas” do porteiro só ajudaram a intensificar suas incertezas.
Armando recebeu as chaves, tilintando como um aviso intermitente de que não havia sido uma boa ideia terem ido para aquele lugar...
“Vão demorar?” (...) “Por que se vão passar a noite toda, eu posso estacionar o seu carro. O senhor sabe que sempre encontro uma vaga pro seu carro enquanto o senhor fica aqui!”
Tais palavras soaram como ecos em seus ouvidos: “...enquanto o senhor fica aqui!... enquanto o senhor fica aqui!...” – Betty queria ir embora dali, mas ficou sem reação. Teve de ser guiada até o elevador.
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TEXTO: Rayane Cruz e Carmemdf
REVISÃO: Carmemdf
COLABORAÇÃO: Bettynha Mendonza
ARTE: Eliza Silvino
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